{... nos montes da lusitânia, há igrejas fechadas pelo frio que toma conta da nossa solidão. se o universo fosse posto em causa... jamais mudariamos os relógios que governam o mundo e que ditaram como destino: passar por aqui. encostados ao céu: somos janela aberta a desconhecidos voos. somos pastores, poetas, pintores, missionários e defensores de todas as cores que a montanha nos chama a si. na escarpa de todos os sonhos: pintamos de cores quentes as gentes que ainda habitam nos montes da lusitânia. a solidão, aponta-nos as cores serenas de Deus... em cada pedra desta serra que nos observa e nos diz: que nesta viagem não estamos sós.}
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