{... nestas terras... há conversas perdidas na solidão dos dias. há guerreiros e fortalezas pintados a pedra e lápis, nos desenhos e nos sonhos das crianças que não querem deixar morrer, todas as cores que ainda podem aprender. nas conversas mudas dos pastores, há mais terra em cada estrela que à noite dá mais cor ao céu. há luas novas e outras tais, que já apaixonaram mil aventureiros a partirem para outros mares. uns ficam outros vão!... no mistério das cordilheiras entre estas duas serras - o mundo quando aqui chega... fica. repousa. e por instantes encosta-se aqui. mata a sede dos que ficam... e da pedra da montanha desenha... no sonho de cada criança: tempos de esperança. é o espírito da montanha, que à noite nos espreita e nos aconchega. entre estas duas serras - o mundo todas as noites aqui se refugia. aconchega-se. fica. repousa. e por instantes aninha-se... aqui, nesta aldeia de alma pedra: encostada ao céu.}
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4 comentários:
Isso agrada-me que ombersaciones perdidos na solidão dos dias. rioja, mas que os sonhos das crianças morrerão pintado com lápis colorido.
o sonho de toda criança é um momento de esperança.
Tudo isto pareceu-me atractibo ka razão é que a minha esquerda e letras, a prova de enontre charme neste comentário.
Meus abraços de longe.
já há cão?
abraço saudoso, Maria.
Musqueteira
É nessa simbiose com a paisagem que nos oferece as terras onde as estrêlas ainda brilham que podemos nos encontrar com nós mesmos.
Abraço
Dado que estas distante amigo, sei que é verdade que, a partir de uma idade precoce, temos de começar a amar a terra, sem fronteiras que separá-los, e como o mesmo amor cultibar trigo, formando uma panela que vai alimentar o amor entre todos os povos da mundo.
Meus abraços para você.
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