O suspeito amanhã dos trabalhadores de espirito é sempre uma terrível incógnita. Porém, o elemento de revolta individual na arte e na música modernos, incluindo o jazz aconteceu... e sempre irá acontecer à frente de todas as "coisas" que nos separam. É esse tempo - o da fascinante incógnita do acto criativo - o grande impulsor de sentimentos que povoa a alma dos artistas. Da expressão, à defenição de arte moderna e da sua relação entre os dirigentes intelectuais e a massa popular... alguém escreveu o seguinte:(...) A arte moderna, por outro lado, fornece um exemplo de uma minoria intelectual e artística que vai à frente - ou pelo menos separada- do povo. Esta separação entre a minoria artística e o povo vai contra o dogma soviético-comunista da identidade entre os "trabalhadores do espirito"
"TODAY'S ISMS - William Ebenstein - Pág. 112 - Brasília Editora porto - (5º Edição 1967).

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