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{Quando nos sentamos em nós próprios... em pleno estado de repouso, o olhar vagueia alheio aos significados das coisas. Aqui, bem de frente à Torre de Belém, há este banco de pedra... nele, e sem o olhar, as mãos tombaram de espanto ao descobrirem um ritmado baixo relevo... que mensagem?!...
É o que acontece quando nos sentamos em nós próprios.
De tanto pensar donde vem o mar... rebato um pouco todos os dias esse desejo... mergulhar em azul. Não o do mar... mas, naquele imenso céu pintado de azul intenso que nos aguarda... faz algum tempo.
É com ele... eu sei, que as noites jamais serão negras, e todas as velas serão acesas, ao mesmo tempo... naquele imenso altar.
Quando nos sentamos em nós próprios... em pleno estado de repouso, há tanta coisa que vagueia... alheia, ao nosso olhar.}
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