15.1.08
Les Poèmes de Tiqqun
{... les Poèmes chantés? et le Tiqqun?!... canto e encanto que em cada recanto nos fazemos fechar assim. acontecer é também Ser. será que o Futuro acontece? há também futuros assim desenhados. sombras passadas em tempos presentes e que fazer? teimar o Futuro é desenhar o deserto de vencer. somos tão discretemente Ser. desejar o Futuro é relembrar o passado. hoje, diria que tantos momentos passados são Cor de desejos deixados em Telas carentes do meu Ser. se fosse possível desenhar esse Futuro estaria então eu tão longe donde me encontro. e é exactamente porque o Futuro não nos encontra e só nos disperta, para nos acordar em meras brumas de todo o sonho, que Les Poèmes Chantès in Lapis Exilis no Palácio Nacional da Ajuda aconteceu. redesenhar o desejo de se chegar aos Paços do Concelho de Lisboa até à próxima exposição é acontecer. les Poèmes Chantès? sim! são poemas cantados em Cor e Verso. e tudo o resto? tudo o resto são meros acasos de gentes que nem Cor, nem Futuro, nem Poemas Cantados têm para Acontecer. talvez por isso mesmo não haja Cor sem Poema, nem musicalidade ou palavra escrita ou nem Tela do Pintor que desista cantar o Futuro. Vamos mais Acontecer!...}
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