{... eterna é a mudança. alternadamente, é sempre entre o vazio e o cheio que tudo se transforma. a casa, o corpo, o pensamento, a terra. e quando surgem memórias dum tempo que já não nos pertence: nada é igual. nem as ruas, as cidades, as serras, as montanhas, os rios, as pessoas. alternadamente e em ritmos diferentes... tudo o que há no universo tem vida. movimento. cor. porque é na tonalidade dessa mudança que despercebidamente, rodopiamos vezes sem conta todas as suas cores. sempre. eternamente... até que a alma se liberte e se dílua noutro tempo. na realidade... só as cores são eternas.}
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