8.5.06

[...lógos+griphos...]

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{... desalinhar o destino até parece ser possível... por vezes, pôr tudo em desalinho... é questionar qual deverá ser... o caminho traçado.
Será que é o destino que desalinha por vezes, na palma das nossas mãos... ou são as nossas mãos que entrelaçam em estado de desalinho, outro destino?!...
Se as linhas são tantas... quantos serão os caminhos... que nos levam para longe de qualquer possível desalinho... do destino, é claro!...
A única coisa certa deste enigma, está no facto, de ser possível tornear todas as linhas, contornos ou esboços que nos projectam para a racionalização do impacto... perante o vazio.
Se tudo está na nossa mão... então o melhor, é começar tudo de novo... apagar!
É assim no desenho. Se na vida... assim fosse, quantas mais seriam as vidas, possiveis de se viverem?!...
Também, pouco importa... que vidas serão possíveis, se nesta mão tudo deverá ser alinhado de novo. É isso! Primeiro os esboços, depois os contornos e só no final... o destino.
Desalinhar o destino... até parece possível... por vezes... quando largado o impacto do vazio, se aviva o desejável caminho de regresso.}

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