{... se pudessemos rebater o futuro, na sombra do que somos, a encruzilhada desta viagem deixaria de fazer sentido. tudo está teimosamente decidido assim. somos o que nunca se é realmente, porque no relógio do tempo, somos sempre sombra do já que fomos. essencialmente, somos desenhadores de outros mundos. ser mais do que isto... tudo deixaria de fazer sentido. todos os sonhos ficariam adormecidos. enterrados nas areias do desejo. guardados para uma próxima viagem. suspensos na superfície do tempo. tudo está decidido assim. somos desenhadores de outros mundos. projectamos o futuro na poeira do que somos. sempre entregues à aventura do presente. condenados a dobrar todos os medos. teimosamente à espera de novos mundos. sempre. teimosamente. porque somos muito mais... do que todos os medos sombreados à superfície do tempo. }
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